Os dias já parecem todos iguais. Há uma sutil diferença entre os domingos e as segundas porque se vê da varanda uma ou outra alma passando pela rua no dia útil. Mesmo morando no centro da cidade, o movimento é mínimo.
Engraçado que até parei de escrever por aqui, já que cada dia parece uma repetição do anterior, não tenho novidades. Saí de casa pela última vez na quarta-feira e hoje, domingo, fui na rua colocar o lixo de vidro pra fora (aqui a coleta é separada). Obviamente, busquei uma lixeira um pouco mais distante e caminhei, entre ida e volta, talvez uns 600 metros.
Foi bom. Apesar de não ser ruim ficar em casa - essa aqui é confortável - não há nada como a sensação de liberdade que uns passos nas ruas (vazias!) dá.
Uma hora essa pandemia vai passar e não seremos os mesmos depois dela. E acho que isso será bom.
Engraçado que até parei de escrever por aqui, já que cada dia parece uma repetição do anterior, não tenho novidades. Saí de casa pela última vez na quarta-feira e hoje, domingo, fui na rua colocar o lixo de vidro pra fora (aqui a coleta é separada). Obviamente, busquei uma lixeira um pouco mais distante e caminhei, entre ida e volta, talvez uns 600 metros.
Foi bom. Apesar de não ser ruim ficar em casa - essa aqui é confortável - não há nada como a sensação de liberdade que uns passos nas ruas (vazias!) dá.
Uma hora essa pandemia vai passar e não seremos os mesmos depois dela. E acho que isso será bom.